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Ainda que a receita líquida tenha caído no mercado de gás e energia da Petrobras, o Diretor Executivo de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim, celebrou um ano “muito bom” para o setor de gás, citando o encerramento dos litígios, maior flexibilidade de prazos e novos indexadores bem aceitos pelo mercado, que teve um recorde na celebração de 34 novos contratos com 15 distribuidoras.
“São R$ 167 bilhões em receita estimada a partir desse ano e vamos comercializar 22 milhões de m³ de gás, cerca de 55% do consumo do mercado interno brasileiro”, informou o executivo durante teleconferência dos resultados financeiros nesta sexta-feira, 08 de março.
No parque de geração termelétrica da empresa, o índice de confiabilidade ficou em 98,2%, com destaque para rampa de 2 GW em menos de 4 horas para acompanhamento da demanda, equivalente ao consumo da cidade do Rio de Janeiro.
Nas fontes renováveis, o foco da companhia em 2023 recaiu em aprimorar a governança interna para entrada cada vez maior nessas tecnologias através de investimentos e parcerias bem definidas. São 45 oportunidades de negócio analisadas atualmente. “Será feita uma porcentagem pequena em relação a esse montante, mas é importante um grande número de oportunidades para escolher melhor”, complementa Tolmasquim.
Por fim, o diretor salienta que a Petrobras irá começar a prestar serviços de captura de carbono para empresas, começando com um projeto piloto no Rio de Janeiro e com estudos para hubs industriais no estado, em São Paulo e no Espírito Santo.